HISTÓRIA DA ELETRICIDADE
TALES DE
MILETO (600 a.C):
Foi descoberta por um filosofo grego chamado Tales de Mileto que, ao esfregar um âmbar a um pedaço de pele de carneiro, observou que pedaços de palhas e fragmentos de madeira começaram a ser atraídas pelo próprio âmbar. Do âmbar (gr. élektron) surgiu o nome eletricidade.
(Tales de Mileto)
(Eletrização Por Atrito)
WILLIAM GILBERT (1544):
Publica o
trabalho sobre os ímãs, os corpos magnéticos e o grande imã terrestre. Estudou
eletricidade estática em outros corpos. Foi o primeiro a usar os termos de
força elétrica, atração elétrica, e polo magnético.
(William
Gilbert)
(Campo
Magnético e Imã)
CHARLES FRANÇOIS DU FAY (1698-1739):
Comprovou a
existência de dois tipos de força elétrica: uma de atração, já conhecida, e
outra de repulsão. Defendeu a existência de duas eletricidades, a vítrea e a
resinosa.
(Charles
François Fay)
BENJAMIN FRANKLIN (1706-1790):
Identificou
as cargas positiva e negativa, demonstrou os raios são um fenômeno de natureza
elétrica. Concluiu que todos os corpos possuem um tipo de "fluído
elétrico” que não pode ser destruído (conservação da carga elétrica).
(Benjamin
Franklin)
(Para-Raio)
LUIGI GALVANI (1750):
No século XVII foi feita a famosa experiência de Luigi Aloisio Galvani em que potenciais elétricos produziam contrações na perna de uma rã morta. Essa diferença foi atribuída por Alessandro Volta ao fazer contato entre dois metais à perna de outra rã morta. Essa experiência foi atribuída a sua invenção chama de pilha voltaica. Ela consistia em uma série de discos de cobre e zinco alterados, separados por pedaços de papelão embebidos por água salgada.
Com essa
invenção de Galvani, obteve-se pela primeira vez uma fonte de corrente
elétrica estável. Por isso, as investigações sobre a corrente elétrica
aumentaram cada vez mais.
CORRENTE
ELÉTRICA
Corrente
Elétrica é o fluxo ordenado de partículas portadoras de cargas elétricas, ou
também é o deslocamento de cargas dentro de um condutor, quando existe uma
diferença de potencial elétrico entre as extremidades, caso contrário, as
cargas movem-se caoticamente dentro do condutor.
Sentido de
Corrente
- Corrente Convencional: Os cientistas que iniciaram os estudos em eletricidade definiram a corrente elétrica, como um fluxo de cargas positivas do polo positivo para o polo negativo da bateria. As cargas movem-se no sentido do Campo Elétrico.
- Corrente real: Em um condutor metálico, as cargas em movimento são elétrons – mas a corrente ainda aponta no sentido do movimento de cargas positivas.
Corrente
Alternada e Corrente Contínua
Corrente Alternada: Nesse tipo de corrente, o fluxo de elétrons que carrega a energia elétrica dentro de um fio não consegue um sentido único. Ora os elétrons vão para frente, ora para trás, mudando de rota 120 vezes por segundo. Essa variação é fundamental, pois, os transformadores que existem numa linha de transmissão só funcionam recebendo esse fluxo de elétrons alternado. Dentro do transformador, a voltagem da energia transmitida é aumentada, permitindo que ela viaje longe, desde uma usina até a sua casa.
Corrente
Contínua: Aqui o fluxo
de elétrons passa pelo fio sempre no mesmo sentido. Como não há alternância,
essa corrente não é aceita pelos transformadores e não ganha voltagem maior.
Resultado: a energia elétrica não pode seguir muito longe. Por isso, a corrente
contínua é usada em pilhas e baterias ou para percorrer circuitos internos de
aparelhos elétricos, como um chuveiro.
Definição de Corrente
Se uma
carga dq passa por um plano hipotético de área A de um
condutor em um intervalo de tempo dt, a corrente i através
dessa área é definida como:
Densidade de Corrente
Densidade de corrente elétrica é o vetor de magnitude igual à quantidade de carga elétrica por unidade de tempo que passa em determinada área superficial, e de direção e sentido dados pelo vetor normal à mesma área superficial.
a) Qual a intensidade da corrente elétrica que atravessa essa seção normal?
b) Se os portadores de carga são elétrons,
quantos elétrons atravessam essa seção normal nesse intervalo de tempo?
Fontes: HALLIDAY, RESNICK, WALKER. Fundamentos de Física. Vol. 3. 8 ed. Editora LTC, 2009;
http://www.sofisica.com.br/;
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-a-diferenca-entre-corrente-alternada-e-corrente-continua;
http://coral.ufsm.br/cograca/graca5_1.pdf.
http://www.sofisica.com.br/;
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-a-diferenca-entre-corrente-alternada-e-corrente-continua;
http://coral.ufsm.br/cograca/graca5_1.pdf.
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